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Albinismo
Amputada
Diversidade
Estilo de Vida
Natália Fiuza
Síndrome de Down
Vitiligo
Já falamos aqui no blog sobre a dificuldade que as pessoas
encontram ao se assumirem diferentes do resto do mundo, e como essa atitude
pode fazer um bem danado para a auto estima delas. Não se importando com os olhares tortos
e piadas de mau gosto, essas pessoas passam por cima do preconceito alheio e
nos ensinaram que a autoaceitação é uma das melhores coisas que podemos fazer por
nós mesmos.
Quatro mulheres de idades, etnias e nacionalidade diferentes resolveram ir além do que conhecemos por autoaceitação, e resolveram mostrar ao mundo o quão lindas elas podem ser, mesmo com suas diferenças. São mulheres que mudaram e mudam diariamente a vida de pessoas que elas nem imaginam que existem. Hoje, elas são exemplos de superação, beleza profissionalismo.
1. Madeline Stuart é uma menina comum, nascida e criada na Austrália. Mad sempre brigou com a balança e sofreu com os quilinhos a mais. Aos 18 anos, ela decidiu mudar seu estilo de vida com dietas, exercícios, natação e tudo mais que pudesse ajudá-la a conquistar seu sonho da maneira mais saudável possível. O sonho de Mad era ser modelo, e hoje, com 20 kg a menos, ela samba na cara da sociedade.
Madeline tem síndrome de down, mas o que faz dela especial, é a sua raça e determinação. Sigam essa princesa no Instagram e babem nas fotos de desfiles, campanhas e making off.
2. Lá vem ela na passarela, a maravilhosa modelo africana com traços tipicamente negros e uma pele tão clara quanto a cor alva do amanhecer, contornada com cabelos e pêlos loirinhos, quase imperceptíveis. Estonteantemente linda! É assim que Thando Hopa se define. Nascida na África do Sul, a modelo que virou queridinha de um dos estilistas mais balados do país nunca pensou em subir numa passarela. Quando era mais jovem, Hopa foi vítima de preconceito na escola em que frequentava e na comunidade em que vivia. O motivo? Hopa é albina.
Hopa acredita que, depois de tudo o que ela passou, o mundo da moda lhe deu a oportunidade que ela precisava para mudar a percepção das pessoas sobre o albinismo. Hopa, para nós, você é a mais destruidora de todas <3
3. Nova Iorque, semana de moda, aquela euforia L0K4 e uma modelo roubando a cena na passarela. Gisele? Não! Estou falando de Winnie Harlow, minha inspiração para fazer esse post. Winnie é canadense e sempre teve o sonho de trabalhar com moda, porém muitos ao seu redor tentavam convencê-la de aquilo não daria certo. Ela não desistiu!
Winnie tem vitiligo e sofreu muito na época da escola. Hoje essa condição genética é o que a torna mais bela e única. Winnie, estou escrevendo com o pés, pois com as mãos estou te aplaudindo. Sua linda.
4. Outra grande mulher que não abaixou a cabeça para as dificuldades que a vida lhe impôs é a Paola Antonini. Paola fez Comunicação Social e segue uma carreira de modelo. Em 2014, ela, o namorado e alguns amigos combinaram uma viagem de final de ano. No dia da viagem, ainda na portaria do seu prédio, Paola foi atingida por um carro que esmagou a sua perna esquerda. Ela passou 13 horas na sala de cirurgia, mas não teve jeito. Paola perdeu sua perna de carne e osso, e ganhou uma de ferro.
Paola, você é tão maravilhosa e eu estou com tanta inveja, que vou acabar por aqui mesmo.
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