Para os mais cults o disco de vinil voltou com tudo, mas não é tão fácil, quanto parece ser adepto desta moda. Alguns músicos até estão fazendo versões de seus CDs neste segmento, mas o produto é caro, assim como a vitrola que o dá vida. Mas a esperança do mundo é que sempre haverá um artista para dar vida ao que estava morto.
Sara Roizen, uma espécie de “arteterapirista”, utiliza tinta, estêncil, gel, canetas, lápis de cor e tudo mais o que encontrar em seu estúdio, para construir lindas mandalas nos velhões “bolachões”.
Segundo Sara, o seu trabalho é completamente intuitivo, ela não faz ideia do que irá fazer, até começar a criar. Este é um processo que ela chama de auto-exploração constante, que muitas vezes revela sentimentos que nem ela mesma tinha ideia que estava sentindo.
No site da artista você pode se apaixonar ainda mais pelo trabalho dela, e se inspirar, a pegar os discos velhos da sua casa e criar verdadeiras obras de arte:
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